quarta-feira, 7 de novembro de 2012

"Eu que não sei quase nada do mar
Descobri que não sei nada de mim"




O mundo não muda , as mentalidades  não mudam .
O homem oferece resistência á mudança.   
Mesmo que hajam pontualmente pessoas bem intencionadas em renovarem hábitos bafientos e proveitosos só para uma elite ou para próprio beneficio de quem o sabe tirar através de mercados financeiros desregulados, esses mesmos aventureiros serão recordados somente como alguém que quis mudar a história e nada mais.

Os media , os governos e os legisladores estão directamente dependentes de quem lhes dá poder para poderem auto garantirem-se financeiramente e neste momento não existem interesses em salvar países, estados ou sociedades da banca rota.
Quem sabe fazer dinheiro , fá-lo na sombra dos outros e para ter um imediato  lugar ao sol . O tempo, a experiência e o trabalho já não fazem riqueza nem novos ricos. Hoje existem espertos que se gabam de saltar muros da decência financeira para seu próprio beneficio e os que não se gabam fingem estarem numa situação aflita como a maior parte das sociedades em perigo de colapso financeiro. 

Já não vejo o jornal na televisão e pouco falta para deixar de ler o jornal.
O que se passa no mundo nada é mais do que uma pantomina encenada por homens de colarinho branco ,de ar frio e calculista e que se sociabilizam e rodeiam de muita gente para parecerem humanos como os outros.

A vida acontece á minha volta a cada minuto que passa e sou eu que dirijo a minha atenção para o que me faz bem e para o que me alimenta o espírito, esse sim, o único que não pode ser valorizado pelo dinheiro . A única riqueza que esses homens não têm e que nunca compreenderão a razão da sua importância, porque pensam que nunca se sentirão sós e vazios, até...

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