sábado, 10 de novembro de 2012
Lucinda , luz e mar
Há qualquer coisa de muito triste no teu olhar, Lucinda.
Há uma história de eventos que te pesam as pálpebras e que me fazem chorar.
No teu rosto de menina Inês envelhecida ainda guardas a esperança de salvar o mundo, aquele que confundes com o teu mundo.
Andas sem rumo, Lucinda; e como é possivel se o teu nome é luz e os teus olhos , águas transparentes ?
Como é possível provocares-me receios de te perder se nunca me foste próxima?
Como um ladrão de corações, passaste por mim e deixaste-me vazia.
Se tudo o que quiseste fazer pelo mundo te deixou assim...
Lucinda , de olhos cansados de estarem postos no mundo abandonas a tua estima e deixas-me a tarefa de me preocupar em saber se o mundo é suficiente grande para ti.
Lucinda, há algns anos atrás...
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